A fonte de todas as boas dádivas de Deus é amor - Deus Caritas Est - "quem permanece no amor permanece em Deus e Deus nele" (1 Jo 4,16). A Escritura conta a história da ligação original entre Deus ea humanidade, que antecede a própria criação. S. Paulo, escrevendo aos cristãos de Éfeso, um hino de gratidão e louvor ao Pai, que com infinita benevolência, ao longo dos séculos, a realização do plano de salvação universal, um plano de amor . No Jesus Filho, o Apóstolo diz: "nós escolhemos antes da fundação do mundo para sermos santos e irrepreensíveis diante dele em amor" (Ef 1,4). Somos amados por Deus mesmo "antes de" entrar em existência. Ser movido por seu amor incondicional, Ele "criado do nada" (cf. 2M 7,28) trazem-nos à comunhão plena com Ele.
Cheio de espanto para o trabalho da providência de Deus, o salmista exclama: "Quando contemplo os céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que você criou, que é o homem que te lembres dele, o homem, para que você se importa com ele? "(Sl 8,4-5). A verdade profunda de nossa existência é, assim, preso a este mistério incrível: toda a criatura, incluindo toda a pessoa humana é o resultado de um pensamento ou um ato de amor de Deus, o amor imenso, fiel, eterno (cf. Jer 31 , 3). A descoberta desta realidade é o que realmente mudou as nossas vidas nas profundezas. Em uma famosa citação das Confissões, Agostinho expressa descoberta intensiva de Deus, suprema beleza e do amor, um Deus que sempre esteve perto dele, e finalmente abriu sua mente e coração para ser transformado: "Tarde Vos amei, ó Beleza tão antiga e tão nova, tarde Vos amei! E você estava dentro de mim e eu, assim que você procurou e, deformadas como era, eu joguei com essas coisas bonitas que você criou. Estavas comigo, mais eu não estava contigo. Reteníanme longe de você aquelas coisas que se você não estavam, não existiriam. Você chamou e gritou, e quebrou, minha surdez e shiiiine resplandeciste e curou minha cegueira exhalaste seu perfume, e soprou, e agora eu espero por você, eu gosto de você, agora eu tenho fome e sede de que você me tocou, e eu queria frente a paz que vem de você "(X, 27,38). Com essas imagens, o Santo de Hipona tentando descrever o inefável mistério do encontro com Deus, com Seu amor, que transforma toda a existência.
É um amor sem reservas, que nos precede, nos sustenta e nos chama a caminho de vida e está enraizada na absoluta gratuidade de Deus. Referindo-se especificamente para o sacerdócio, o meu predecessor Beato João Paulo II, afirmou que "toda ação ministerial, enquanto leva a amar e servir a Igreja, ajuda a amadurecer mais e mais no amor e serviço para Jesus Cristo a cabeça, pastor e esposo da Igreja, um amor que é sempre uma resposta ao amor anterior, gratuitamente, de Deus em Cristo "(Exortação Apostólica. Pastores Dabo Vobis, 25). Na verdade, qualquer vocação específica vem da iniciativa de Deus, é o dom do amor de Deus. Ele dá o "primeiro passo" e não na sequência de uma bondade especial em nós, mas em virtude da presença de seu amor "derramado em nossos corações pelo Espírito" (Rm 5,5).
Em todos os momentos, a origem da chamada divina é a iniciativa do amor infinito de Deus, que se revela plenamente em Jesus Cristo. Como escrevi na minha primeira encíclica, Deus Caritas Est ", de fato, Deus é visível em muitos aspectos. Na história de amor que diz a Bíblia, Ele vem ao nosso encontro, procura conquistar, atingindo a Última Ceia, ao Coração trespassado na cruz, até às aparições do Ressuscitado e às grandes obras pelas quais, através de a ação dos Apóstolos, guiou caminhada da Igreja primitiva. Nem o Senhor não esteve ausente da sucessiva história da Igreja: sempre vem a nós através de homens que ele refletiu, através de Sua Palavra, os sacramentos, especialmente a Eucaristia "(n. 17).
O amor de Deus permanece para sempre fiel a si mesmo ", a palavra dada a milhares de gerações" (Sl 105,8). Por isso, é necessário re-anunciar, em especial as gerações mais jovens, a beleza cativante deste amor divino que precede e acompanha: ele é a mola secreta, é a motivação que nunca falha, mesmo nas circunstâncias mais difíceis.
Queridos irmãos e irmãs, devemos abrir nossas vidas a este amor a cada dia Jesus Cristo chama-nos à perfeição do amor do Pai (cf. Mt 5,48). A grandeza da vida cristã é, na verdade em amor "e" Deus não, é sobre um amor que se manifesta no dom total de si mesmo fiel e fecundo. São João da Cruz, respondendo à priora do mosteiro de Segovia, pena de a situação de suspensão em que o santo era naquele tempo, convidou-a a agir de acordo com Deus: "Não acho nada, mas que todos Deus ordena-lo. E onde não há amor, coloque amor e atrair o amor "(epistolar, 26).
Com este fundamento sacrificial, na abertura ao amor de Deus e fruto desse amor, nascido e criado todas as vocações. E beber desta fonte através da oração, com contacto frequente com a Palavra e os Sacramentos, sobretudo a Eucaristia, é possível viver o amor ao próximo em que você aprende a descobrir o rosto de Cristo, o Senhor (cf. Mt 25,31 -46). Para expressar o vínculo indissolúvel que medeia entre estes "dois amores" - o amor de Deus eo amor ao próximo - que brotam da mesma fonte divina e é dirigido, o Papa Gregório, o Grande, usa o exemplo da pequena planta: "No solo dos nossos corações, [Deus] plantou a primeira raiz do amor a ele e então desenvolvido, como o amor de vidro, fraternal" (Moralium Libri, sive expositio em Librum Job B., Bk. VII, Capítulo 24., 28, PL 75, 780D).
Estas duas expressões únicas do amor divino deve ser vivida com particular intensidade e pureza de coração por aqueles que decidiram realizar um discernimento vocacional no sacerdócio ministerial ea vida consagrada são seu elemento chave. Na verdade, o amor de Deus, que os padres e as imagens religiosas tornam-se visíveis - ainda que sempre imperfeito - é a motivação da resposta à chamada de especial consagração ao Senhor através da ordenação sacerdotal ou profissão do evangélicos. A força da resposta de Pedro ao Divino Mestre: "Você sabe que eu te amo" (Jo 21:15), é o segredo de uma vida dedicada e vivida em plenitude e, portanto, cheio de alegria profunda.
A outra expressão concreta do amor, amor ao próximo, especialmente para com os necessitados e sofredores, é a descoberta que faz com que o padre e as pessoas consagradas levanta alguém comunhão entre as pessoas e um semeador de esperança. A relação das pessoas consagradas, especialmente, o sacerdote, com a comunidade cristã é vital e torna-se uma parte fundamental de seu horizonte emocional. A este respeito, o Santo Cura de Ars gostava de repetir: "O padre é um padre para si mesmo, é para você" (Le Cura d'Ars Sa pensée - Son coeur, Vivante FOI, 1966, p 100.). .
Queridos Irmãos Bispos, queridos sacerdotes, diáconos, pessoas consagradas, os catequistas, ministros pastorais e todos os que se dedicam a educar as novas gerações, exorto-vos a viver pedido de prestar atenção a todas as pessoas nas comunidades paroquiais , associações e movimentos avisar a manifestação dos sinais de uma chamada ao sacerdócio ou à vida consagrada. É importante acreditar nas condições favoráveis da Igreja para eles para trazer para fora, como muitos "sim" em resposta ao apelo do amor generoso de Deus.
Será a tarefa de promover as vocações oferecer marcos de um caminho frutífero. O foco deve ser o amor pela Palavra de Deus através de uma crescente familiaridade com a Sagrada Escritura e da oração pessoal e comunitária atenta e constante, para ser capaz de sentir o chamado de Deus no meio de tantas vozes que enchem a vida diariamente. Mas acima de tudo, que a Eucaristia é o "centro vital" de toda a trajetória profissional: este é o lugar onde o amor de Deus nos toca no sacrifício de Cristo, a perfeita expressão do amor, e este é o lugar onde aprendemos uma e outra vez a viver o "grande parte" do amor de Deus. Oração, palavra e da Eucaristia são o tesouro precioso para compreender a beleza de uma vida inteiramente gasto para o Reino.
Espero que as Igrejas locais, em todos os estratos, constituem um "lugar" de um atento discernimento e testes vocacionais profunda, oferecendo aos jovens uma orientação sábia e vigorosa espiritual. Assim, a comunidade cristã se torna em si mesmo uma manifestação do amor de Deus que guarda todos chamam a si mesmos. Esta dinâmica, respondendo às instâncias do novo mandamento de Jesus, pode ser realizada em um eloqüente e único nas famílias cristãs, cujo amor é uma expressão do amor de Cristo que se entregou para a sua Igreja (cf. Ef 5,32). Nas famílias, "comunidade de vida e de amor" (Gaudium et Spes, 48), as novas gerações possam ter uma experiência maravilhosa esse amor doação. Eles, de fato, não apenas o lugar privilegiado da formação humana e cristã, mas pode se tornar "o melhor primeiro seminário da vocação à vida consagrada ao Reino de Deus" (Exortação Apostólica. Familiaris Consortio, 53 ), ao descobrir precisamente dentro de casa, a beleza ea importância do sacerdócio e à vida consagrada. Pastores e todos os fiéis leigos devem trabalhar sempre para a Igreja a se multiplicar essas "casas e escola de comunhão" o modelo da Sagrada Família de Nazaré reflecte a harmonia na terra da vida da Santíssima Trindade.
Com estes votos, concedo cordialmente a minha Bênção Apostólica a vós, Irmãos no Episcopado Veneráveis, sacerdotes, diáconos, religiosos, irmãs e todos os fiéis leigos, em especial os jovens com um coração dócil para ouvir a voz de Deus, pronto para recebê-lo com a adesão generosa e fiel.
Vaticano
Cheio de espanto para o trabalho da providência de Deus, o salmista exclama: "Quando contemplo os céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que você criou, que é o homem que te lembres dele, o homem, para que você se importa com ele? "(Sl 8,4-5). A verdade profunda de nossa existência é, assim, preso a este mistério incrível: toda a criatura, incluindo toda a pessoa humana é o resultado de um pensamento ou um ato de amor de Deus, o amor imenso, fiel, eterno (cf. Jer 31 , 3). A descoberta desta realidade é o que realmente mudou as nossas vidas nas profundezas. Em uma famosa citação das Confissões, Agostinho expressa descoberta intensiva de Deus, suprema beleza e do amor, um Deus que sempre esteve perto dele, e finalmente abriu sua mente e coração para ser transformado: "Tarde Vos amei, ó Beleza tão antiga e tão nova, tarde Vos amei! E você estava dentro de mim e eu, assim que você procurou e, deformadas como era, eu joguei com essas coisas bonitas que você criou. Estavas comigo, mais eu não estava contigo. Reteníanme longe de você aquelas coisas que se você não estavam, não existiriam. Você chamou e gritou, e quebrou, minha surdez e shiiiine resplandeciste e curou minha cegueira exhalaste seu perfume, e soprou, e agora eu espero por você, eu gosto de você, agora eu tenho fome e sede de que você me tocou, e eu queria frente a paz que vem de você "(X, 27,38). Com essas imagens, o Santo de Hipona tentando descrever o inefável mistério do encontro com Deus, com Seu amor, que transforma toda a existência.
É um amor sem reservas, que nos precede, nos sustenta e nos chama a caminho de vida e está enraizada na absoluta gratuidade de Deus. Referindo-se especificamente para o sacerdócio, o meu predecessor Beato João Paulo II, afirmou que "toda ação ministerial, enquanto leva a amar e servir a Igreja, ajuda a amadurecer mais e mais no amor e serviço para Jesus Cristo a cabeça, pastor e esposo da Igreja, um amor que é sempre uma resposta ao amor anterior, gratuitamente, de Deus em Cristo "(Exortação Apostólica. Pastores Dabo Vobis, 25). Na verdade, qualquer vocação específica vem da iniciativa de Deus, é o dom do amor de Deus. Ele dá o "primeiro passo" e não na sequência de uma bondade especial em nós, mas em virtude da presença de seu amor "derramado em nossos corações pelo Espírito" (Rm 5,5).
Em todos os momentos, a origem da chamada divina é a iniciativa do amor infinito de Deus, que se revela plenamente em Jesus Cristo. Como escrevi na minha primeira encíclica, Deus Caritas Est ", de fato, Deus é visível em muitos aspectos. Na história de amor que diz a Bíblia, Ele vem ao nosso encontro, procura conquistar, atingindo a Última Ceia, ao Coração trespassado na cruz, até às aparições do Ressuscitado e às grandes obras pelas quais, através de a ação dos Apóstolos, guiou caminhada da Igreja primitiva. Nem o Senhor não esteve ausente da sucessiva história da Igreja: sempre vem a nós através de homens que ele refletiu, através de Sua Palavra, os sacramentos, especialmente a Eucaristia "(n. 17).
O amor de Deus permanece para sempre fiel a si mesmo ", a palavra dada a milhares de gerações" (Sl 105,8). Por isso, é necessário re-anunciar, em especial as gerações mais jovens, a beleza cativante deste amor divino que precede e acompanha: ele é a mola secreta, é a motivação que nunca falha, mesmo nas circunstâncias mais difíceis.
Queridos irmãos e irmãs, devemos abrir nossas vidas a este amor a cada dia Jesus Cristo chama-nos à perfeição do amor do Pai (cf. Mt 5,48). A grandeza da vida cristã é, na verdade em amor "e" Deus não, é sobre um amor que se manifesta no dom total de si mesmo fiel e fecundo. São João da Cruz, respondendo à priora do mosteiro de Segovia, pena de a situação de suspensão em que o santo era naquele tempo, convidou-a a agir de acordo com Deus: "Não acho nada, mas que todos Deus ordena-lo. E onde não há amor, coloque amor e atrair o amor "(epistolar, 26).
Com este fundamento sacrificial, na abertura ao amor de Deus e fruto desse amor, nascido e criado todas as vocações. E beber desta fonte através da oração, com contacto frequente com a Palavra e os Sacramentos, sobretudo a Eucaristia, é possível viver o amor ao próximo em que você aprende a descobrir o rosto de Cristo, o Senhor (cf. Mt 25,31 -46). Para expressar o vínculo indissolúvel que medeia entre estes "dois amores" - o amor de Deus eo amor ao próximo - que brotam da mesma fonte divina e é dirigido, o Papa Gregório, o Grande, usa o exemplo da pequena planta: "No solo dos nossos corações, [Deus] plantou a primeira raiz do amor a ele e então desenvolvido, como o amor de vidro, fraternal" (Moralium Libri, sive expositio em Librum Job B., Bk. VII, Capítulo 24., 28, PL 75, 780D).
Estas duas expressões únicas do amor divino deve ser vivida com particular intensidade e pureza de coração por aqueles que decidiram realizar um discernimento vocacional no sacerdócio ministerial ea vida consagrada são seu elemento chave. Na verdade, o amor de Deus, que os padres e as imagens religiosas tornam-se visíveis - ainda que sempre imperfeito - é a motivação da resposta à chamada de especial consagração ao Senhor através da ordenação sacerdotal ou profissão do evangélicos. A força da resposta de Pedro ao Divino Mestre: "Você sabe que eu te amo" (Jo 21:15), é o segredo de uma vida dedicada e vivida em plenitude e, portanto, cheio de alegria profunda.
A outra expressão concreta do amor, amor ao próximo, especialmente para com os necessitados e sofredores, é a descoberta que faz com que o padre e as pessoas consagradas levanta alguém comunhão entre as pessoas e um semeador de esperança. A relação das pessoas consagradas, especialmente, o sacerdote, com a comunidade cristã é vital e torna-se uma parte fundamental de seu horizonte emocional. A este respeito, o Santo Cura de Ars gostava de repetir: "O padre é um padre para si mesmo, é para você" (Le Cura d'Ars Sa pensée - Son coeur, Vivante FOI, 1966, p 100.). .
Queridos Irmãos Bispos, queridos sacerdotes, diáconos, pessoas consagradas, os catequistas, ministros pastorais e todos os que se dedicam a educar as novas gerações, exorto-vos a viver pedido de prestar atenção a todas as pessoas nas comunidades paroquiais , associações e movimentos avisar a manifestação dos sinais de uma chamada ao sacerdócio ou à vida consagrada. É importante acreditar nas condições favoráveis da Igreja para eles para trazer para fora, como muitos "sim" em resposta ao apelo do amor generoso de Deus.
Será a tarefa de promover as vocações oferecer marcos de um caminho frutífero. O foco deve ser o amor pela Palavra de Deus através de uma crescente familiaridade com a Sagrada Escritura e da oração pessoal e comunitária atenta e constante, para ser capaz de sentir o chamado de Deus no meio de tantas vozes que enchem a vida diariamente. Mas acima de tudo, que a Eucaristia é o "centro vital" de toda a trajetória profissional: este é o lugar onde o amor de Deus nos toca no sacrifício de Cristo, a perfeita expressão do amor, e este é o lugar onde aprendemos uma e outra vez a viver o "grande parte" do amor de Deus. Oração, palavra e da Eucaristia são o tesouro precioso para compreender a beleza de uma vida inteiramente gasto para o Reino.
Espero que as Igrejas locais, em todos os estratos, constituem um "lugar" de um atento discernimento e testes vocacionais profunda, oferecendo aos jovens uma orientação sábia e vigorosa espiritual. Assim, a comunidade cristã se torna em si mesmo uma manifestação do amor de Deus que guarda todos chamam a si mesmos. Esta dinâmica, respondendo às instâncias do novo mandamento de Jesus, pode ser realizada em um eloqüente e único nas famílias cristãs, cujo amor é uma expressão do amor de Cristo que se entregou para a sua Igreja (cf. Ef 5,32). Nas famílias, "comunidade de vida e de amor" (Gaudium et Spes, 48), as novas gerações possam ter uma experiência maravilhosa esse amor doação. Eles, de fato, não apenas o lugar privilegiado da formação humana e cristã, mas pode se tornar "o melhor primeiro seminário da vocação à vida consagrada ao Reino de Deus" (Exortação Apostólica. Familiaris Consortio, 53 ), ao descobrir precisamente dentro de casa, a beleza ea importância do sacerdócio e à vida consagrada. Pastores e todos os fiéis leigos devem trabalhar sempre para a Igreja a se multiplicar essas "casas e escola de comunhão" o modelo da Sagrada Família de Nazaré reflecte a harmonia na terra da vida da Santíssima Trindade.
Com estes votos, concedo cordialmente a minha Bênção Apostólica a vós, Irmãos no Episcopado Veneráveis, sacerdotes, diáconos, religiosos, irmãs e todos os fiéis leigos, em especial os jovens com um coração dócil para ouvir a voz de Deus, pronto para recebê-lo com a adesão generosa e fiel.
Vaticano
