«A sexualidade é uma componente fundamental da personalidade, um modo de ser, de se manifestar, de comunicar com os outros, de sentir, de expressar e de viver o amor humano». Esta capacidade de amor como dom de si tem, por isso, uma sua «encarnação» no caráter esponsal do corpo, no qual se inscreve a masculinidade e a feminilidade da pessoa. «O corpo humano, com o seu sexo, e a sua masculinidade e feminilidade, visto no próprio mistério da criação, não é somente fonte de fecundidade e de procriação, como em toda a ordem natural, mas encerra desde “o princípio” o atributo “esponsal”, isto é, a capacidade de exprimir o amor precisamente pelo qual o homem-pessoa se torna dom e — mediante este dom — atuar o próprio sentido do seu ser e existir». Qualquer forma de amor será sempre marcada por esta caracterização masculina e feminina”.
“A sexualidade humana é, portanto, um bem: parte daquele dom criado que Deus viu ser «muito bom» quando criou a pessoa humana à sua imagem e semelhança e «homem e mulher os criou» (Gen 1,27). Enquanto modalidade de se relacionar e se abrir aos outros, a sexualidade tem como fim intrínseco o amor, mais precisamente o amor como doação e acolhimento, como dar e receber. «A sexualidade deve ser orientada, elevada e integrada pelo amor, que é o único a torná-la verdadeiramente humana»” A sexualidade caracteriza o homem e a mulher não somente no plano físico, como também no psicológico e espiritual marcando toda a sua expressão. Esta diversidade que tem como fim a complementaridade dos dois sexos, permite responder plenamente ao desígnio de Deus conforme a vocação à qual cada um é chamado. A sexualidade deve ser orientada, elevada e integrada pelo amor que é o único a torná-la verdadeiramente humana. Preparada pelo desenvolvimento biológico e psíquico, cresce harmonicamente e realiza-se em sentido pleno somente com a conquista da maturidade afetiva, que se manifesta no amor desinteressado e no total dom de si.
Fonte:(Conselho Pontifício para a Família, Sexualidade Humana, n.10 e 11) Carta: Orientações educativas sobre o Amor Humano e linhas gerais para a Educação Sexual.
“A sexualidade humana é, portanto, um bem: parte daquele dom criado que Deus viu ser «muito bom» quando criou a pessoa humana à sua imagem e semelhança e «homem e mulher os criou» (Gen 1,27). Enquanto modalidade de se relacionar e se abrir aos outros, a sexualidade tem como fim intrínseco o amor, mais precisamente o amor como doação e acolhimento, como dar e receber. «A sexualidade deve ser orientada, elevada e integrada pelo amor, que é o único a torná-la verdadeiramente humana»” A sexualidade caracteriza o homem e a mulher não somente no plano físico, como também no psicológico e espiritual marcando toda a sua expressão. Esta diversidade que tem como fim a complementaridade dos dois sexos, permite responder plenamente ao desígnio de Deus conforme a vocação à qual cada um é chamado. A sexualidade deve ser orientada, elevada e integrada pelo amor que é o único a torná-la verdadeiramente humana. Preparada pelo desenvolvimento biológico e psíquico, cresce harmonicamente e realiza-se em sentido pleno somente com a conquista da maturidade afetiva, que se manifesta no amor desinteressado e no total dom de si.
Fonte:(Conselho Pontifício para a Família, Sexualidade Humana, n.10 e 11) Carta: Orientações educativas sobre o Amor Humano e linhas gerais para a Educação Sexual.