'“Maria, de quem se destaca antes
de tudo a fé, é compreendida no mistério de amor e de comunhão da Santíssima
Trindade', disse o Papa.
O Pontífice afirma também que Maria constitui um modelo e um ponto de referência para a Igreja.
“Maria, de quem se destaca antes de
tudo a fé, torna-se um modelo e um ponto de referência para a Igreja,
que nela reconhece a si mesma, a sua vocação e missão”
Bento XVI mencionou ainda o tema do
23° Congresso Mariológico Internacional: “A mariologia a
partir do Concílio Vaticano II. Recepção, balanço e perspectivas”, ressaltando
a iminência da celebração pelos 50 anos de abertura do Concílio.
Essa celebração, no próximo dia 11
de outubro, será feita em concomitância com a inauguração do Ano da Fé,
convocada com o Motu proprio “Porta fidei”, em que apresenta Maria como modelo
de fé.
Como jovem participante do
Concílio, Bento XVI disse que ele “foi capaz de ver as várias maneiras de lidar
com as questões sobre a figura e o papel da Virgem Maria na história da
salvação”.
Na segunda sessão do Concílio,
explicou, um grupo de padres pediu que a questão fosse tratada dentro da
Constituição sobre a Igreja, enquanto outro grupo afirmava a necessidade de um
documento específico sobre a dignidade e o papel de Maria.
Com a votação de 19 de outubro de
1963, optou-se pela primeira proposta, e o esquema da Constituição Dogmática
sobre a Igreja foi enriquecido com o capítulo sobre a Mãe de Deus, em que a
figura de Maria aparece em toda a sua beleza e inserida nos mistérios
fundamentais da fé cristã.
“Certamente, o texto conciliar não
esgota todas as problemáticas relativas à figura da Mãe de Deus, mas constitui
o horizonte hermenêutico essencial para qualquer reflexão, seja de caráter
teológico, seja de caráter mais estritamente espiritual e pastoral”, destacou.
Por fim, o Pontífice dirigiu-se aos
participantes do Congresso, pedindo que ofereçam suas contribuições para que o
Ano da Fé represente um momento de graça para todos os cristãos.
“Ofereçam suas contribuições para
que o Ano da Fé possa representar para todos os fiéis em Cristo um verdadeiro
momento de graça, em que a fé de Maria nos preceda e nos acompanhe como farol
luminoso e como modelo de plenitude e maturidade cristã para onde olhar com
confiança e do qual extrair entusiasmo e alegria para viver com sempre maior
empenho e coerência a nossa vocação de filhos de Deus, irmãos em Cristo,
membros vivos do seu Corpo que é a Igreja”.
'“Maria, de quem se destaca antes
de tudo a fé, é compreendida no mistério de amor e de comunhão da Santíssima
Trindade', disse o Papa.
O Pontífice afirma também que Maria constitui um modelo e um ponto de referência para a Igreja.
“Maria, de quem se destaca antes de
tudo a fé, torna-se um modelo e um ponto de referência para a Igreja,
que nela reconhece a si mesma, a sua vocação e missão”
Bento XVI mencionou ainda o tema do
23° Congresso Mariológico Internacional: “A mariologia a
partir do Concílio Vaticano II. Recepção, balanço e perspectivas”, ressaltando
a iminência da celebração pelos 50 anos de abertura do Concílio.
Essa celebração, no próximo dia 11
de outubro, será feita em concomitância com a inauguração do Ano da Fé,
convocada com o Motu proprio “Porta fidei”, em que apresenta Maria como modelo
de fé.
Como jovem participante do
Concílio, Bento XVI disse que ele “foi capaz de ver as várias maneiras de lidar
com as questões sobre a figura e o papel da Virgem Maria na história da
salvação”.
Na segunda sessão do Concílio,
explicou, um grupo de padres pediu que a questão fosse tratada dentro da
Constituição sobre a Igreja, enquanto outro grupo afirmava a necessidade de um
documento específico sobre a dignidade e o papel de Maria.
Com a votação de 19 de outubro de
1963, optou-se pela primeira proposta, e o esquema da Constituição Dogmática
sobre a Igreja foi enriquecido com o capítulo sobre a Mãe de Deus, em que a
figura de Maria aparece em toda a sua beleza e inserida nos mistérios
fundamentais da fé cristã.
“Certamente, o texto conciliar não
esgota todas as problemáticas relativas à figura da Mãe de Deus, mas constitui
o horizonte hermenêutico essencial para qualquer reflexão, seja de caráter
teológico, seja de caráter mais estritamente espiritual e pastoral”, destacou.
Por fim, o Pontífice dirigiu-se aos
participantes do Congresso, pedindo que ofereçam suas contribuições para que o
Ano da Fé represente um momento de graça para todos os cristãos.
“Ofereçam suas contribuições para
que o Ano da Fé possa representar para todos os fiéis em Cristo um verdadeiro
momento de graça, em que a fé de Maria nos preceda e nos acompanhe como farol
luminoso e como modelo de plenitude e maturidade cristã para onde olhar com
confiança e do qual extrair entusiasmo e alegria para viver com sempre maior
empenho e coerência a nossa vocação de filhos de Deus, irmãos em Cristo,
membros vivos do seu Corpo que é a Igreja”.