sábado, 21 de abril de 2012

A História da Vida Consagrada e as Novas Comunidades na História da Igreja (Parte IV)



Quando perguntarem: Como faço para entrar nesta Comunidade?

Responda doutrinando, afixando e convencendo sobre a realidade do Reino de Maria e do Reino de Jesus no coração, fale do Reino do coração, e que Maria deve reinar nos corações, e este é o seu Reino no coração e no mundo. É isto que você quer realmente, o Reino? Fale do Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, e da Consagração de si mesmo como escravo de Jesus e Maria, e dê este documento e os outros documentos primitivos do Fundador sobre o nosso carisma, identidade, espiritualidade e missão. Traga a pessoa para a Comunidade e vá repassando os ensinamentos do carisma, inculturando (usado no sentido de penetrar na cultura) e fixando a pessoa na Comunidade, sempre usando a técnica da: coragem, audácia missionária, oportunista para anunciar, não pedir licença, avançar e fazer acontecer a graça. É difícil falar do Desígnio apocalíptico da Comunidade do Espírito Santo, para quem não é Apóstolo dos Últimos Tempos e para quem não está atento aos sinais dos tempos, que na outra face da revelação, consiste em: * O

CARISMA REAL: É o nosso Desígnio REAL: Instauração e Vivência do Reino de Jesus, no Poder do Espírito Santo;

* ESPIRITUALIDADE REAL: Do Espírito Santo como dom de um Segundo Pentecostes Universal, e renovação de toda a Obra da Criação e da Igreja, e Vida Plena no Espírito Santo. Para o mundo nós dizemos que nossa Comunidade tem carisma pentecostal, missionária, peregrina, evangélica, caritativa e mariana, porque é necessário que seja assim, pois o mundo ainda não recebeu o Segundo pentecostes para compreender tal desígnio desta Grande Obra, mas para nós interno, a nossa espiritualidade é apenas um termo: REAL, da Realeza do Reino de Jesus, até agora a única espiritualidade REAL de REINO na Igreja, que assume a espiritualidade de um Reino, do verdadeiro Reino de Jesus. Nós somos na verdade REAL, a verdadeira espiritualidade REAL do REINO DE JESUS na Terra. Então tudo se chama de: Desígnio Real, Espiritualidade Real, Carisma Real, Missão Real, Identidade Real. Tudo é Real e não há outro termo nem outra explicação para isto. Tudo é Real. Nós somos da Realeza de Jesus, da Corte do Reino de Jesus, um reino de sacerdotes, reis e profetas sobre a face da Terra.

* MISSÃO REAL: Peregrinação Real e Anúncio Real da Boa Nova, como Arautos Pregadores Peregrinos do Reino de Jesus e Maria na Terra, Arautos Pregadores do Grande Rei Jesus e Apóstolos dos Últimos Tempos, os verdadeiros e oficiais Apóstolos dos Últimos Tempos de Gala da Realeza do Reino de Jesus, instituídos pelo Espírito Santo; Peregrinos Reais da Nova e Segunda Evangelização Mundial e nova conversão do mundo (Mt. 24, 14), saindo por toda parte convertendo os pecadores, salvando almas e animando a Igreja por onde passar, ministrando os dons do Espírito Santo; praticar e estabelecer a Devoção ao Espírito Santo, nas quintas feiras; praticar a Devoção e as Mensagens da Rosa Mística; Praticar e difundir as Obras de Misericórdia e Devoção à Misericórdia Divina; *

IDENTIDADE REAL: Apóstolos dos últimos Tempos Peregrinos Escravos de Jesus e Maria sendo fieis ao espírito primitivo da Santa Fundação, Pregadores Proféticos Peregrinos na Ordem dos Profetas Pregadores, e como Pregadores somos Profetas da Palavra de Deus, aqueles que pregam trovejando contra o pecado, anunciando a Misericórdia, o Amor e a Justiça. Pregação. Fidelidade ao espírito primitivo do Fundador e da Santa Fundação, não se desviar nem para a direita nem para a esquerda. Quem não ler a Palavra de Deus não pode pregar porque não a conhece, e ninguém fala daquilo que não conhece e daquilo que não leu. Para dar testemunho da Palavra de Deus é preciso vivê-la, ninguém pode dar testemunho de uma coisa que não vive, se você não vive a Palavra de Deus logo não pode testemunhá-la. Da mesma forma, a leitura, estudo, fixação, vivência e divulgação do Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem é leitura obrigatória na Obra para aqueles que a esta aderir. Quem entra para a nossa Obra, tem a primeira obrigação rígida de ler o Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem no mínimo de seis meses e no máximo de um ano de entrada na Obra. Sem a leitura, fixação e vivência do Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem não se pode viver o mesmo Tratado, o carisma e a comunidade. Quem não ler este Tratado mariano não pode vivê-lo, porque ninguém vive aquilo que não ler e não conhece. Se você não vive este Tratado mariano e a escravidão, logo você está fora do carisma e espiritualidade da Obra, da obediência e da comunidade. És um traidor. Você está na Comunidade como mais um número e como falsa vocação. O sinal de uma verdadeira vocação na Comunidade é a vivência plena do Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem e da Escravidão a Jesus e a Maria, este é o discernimento de uma verdadeira vocação na Comunidade, quem não vive o Tratado mariano é um joio no meio do trigo, que deve ser tirado da Obra, este não tem vocação. Transmitir o carisma com ensinamento e formação, e depois fixar o carisma, ninguém pode fixar um carisma em si mesmo sem que o conheça. Se a pessoa não receber o ensinamento do carisma, como vai fixá-lo então? É preciso ensinar, transmitir e inculturar (usado no sentido de penetrar na cultura) o carisma, e fixando, é preciso ensinar para depois fixar no coração da pessoa.(Fim do texto acrescentado no dia 18-11-2008:) O resumo da história das vocações organizadas em Comunidades instituídas e constituídas se encontra acima, mas tudo nasce de Santo Antão, indicando e outorgando assim que as referências bíblicas do Evangelho que levaram os monges ao deserto, é o verdadeiro, pleno e perpétuo sentido e razão da existência das vocações religiosas e leigas consagradas, reunidas e congregadas em todo e qualquer tipo de instituição vocacional religiosa e secular, regular e laical, inclusive das Novas Comunidades de Leigos Consagrados, – que seguem o carisma primitivo da Igreja Primitiva em Jerusalém, onde os cristãos vendiam tudo o que tinham e se entregavam de corpo e alma para a Comunidade, vivendo tudo em comum.